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DOENÇA AUTOIMUNE

exames de laboratório

NORMAL ou ÓTIMO? 

Os valores de referência dos laboratórios indicam a “normalidade estatística”, que pouco tem a ver com o nível ideal de uma substância (valor ótimo). Por exemplo , você verá no caso de um exame sanguíneo para medir chumbo, terá valores de referência de normalidade, ou seja indica o que é mais comum na população, porém sabemos que não existe chumbo num corpo humano saudável, então o valor “ótimo” será zero. Assim como a maioria das vitaminas e hormônios, um estado ideal – ótimo- representa os valores próximos ao nível de referência máximo. Assim como o oposto, um valor ótimo de uma substância indesejável, seria valores de referência laboratorial próximos ao mínimo. Pense nisso quando for dosar seus níveis hormonais tireoidianos, cor sol, e hormônios sexuais, assim como os níveis de vitaminas. 

Os BIOMARCADORES são indicadores mensuráveis da severidade ou da presença de algum estado de doença. Os mais comumente utilizados são: 

  • AUTOANTICORPOS  (anticorpos contra seu próprio tecido)  

Estão presentes muitos anos antes do diagnóstico de doença autoimune, por esse motivo seu rastreamento é ú l nos primeiros estágios da doença autoimune. Também servem para monitorar a resposta à terapia, assim como descreve os danos aos tecidos (por exemplo, o anti tipo – anticorpo anti peroxidase – descreve o dano a tireoides).

 Mas eles são caros para a maioria das pessoas, então temos que apresentar um que esteja presente na maioria das doenças autoimunes, e ele é : 

  • FAN (fator antinuclear) 

É um biomarcador para autoimunidade.

Seu valor positivo (ou seja, reagente) indica algum grau de autoimunidade, mesmo na ausência de sintomas .

  • HOMOCISTEÍNA. 

As concentrações de homocisteína são controladas pela interação de fatores nutricionais e genéticos. A hiper-homocisteinemia é fator de risco independente para doenças cardiovasculares, câncer e doenças neurodegenerativas. Seu nível ótimo encontra-se o menor possível do valor de referência.

  • PCR ultrassensível 

Indica de forma geral o grau de inflamação. 

Seu nível ótimo encontra-se o menor possível do valor de referência.

  • HEMOGLOBINA GLICADA,

Indica o nível de glicação do organismo “açucaramento“ do sangue. Seu nível ótimo é igual ou menor de 5. Se seu valor for acima de 5, precisa restringir o consumo de carboidratos (açúcares) da sua dieta.

  • GGT

GGT (gama glutamil transferase), representa uma das formas de medir o estresse oxidativo, produzido pelos radicais livres, causadores dos processos de envelhecimento celular. Seu nível ótimo encontra-se o menor possível do valor de referência.

  • GENÉTICA. 

As mutações genéticas que podem lhe trazer algum problema se chamam de “SNPs” – polimorfismo de nucleotídeo simples-, ou simplesmente polimorfismos genéticos.

Os SNPs podem nos afetar de muitos jeitos diferentes, inclusive na desintoxicação. 

O defeito genético mais comum está no gene MTHFR (metilenotetrahidrofolato redutase) que nos ajuda a “metilar” as substâncias tóxicas, um processo que nos permite eliminá-los do nosso corpo. Cerca de 30 por cento da população tem uma mutação do MTHFR, e cerca de 20 por cento tem duas.

DOENÇA AUTOIMUNE

exames de laboratório

NORMAL ou ÓTIMO? 

Os valores de referência dos laboratórios indicam a “normalidade estatística”, que pouco tem a ver com o nível ideal de uma substância (valor ótimo). Por exemplo , você verá no caso de um exame sanguíneo para medir chumbo, terá valores de referência de normalidade, ou seja indica o que é mais comum na população, porém sabemos que não existe chumbo num corpo humano saudável, então o valor “ótimo” será zero. Assim como a maioria das vitaminas e hormônios, um estado ideal – ótimo- representa os valores próximos ao nível de referência máximo. Assim como o oposto, um valor ótimo de uma substância indesejável, seria valores de referência laboratorial próximos ao mínimo. Pense nisso quando for dosar seus níveis hormonais tireoidianos, cor sol, e hormônios sexuais, assim como os níveis de vitaminas. 

Os BIOMARCADORES são indicadores mensuráveis da severidade ou da presença de algum estado de doença. Os mais comumente utilizados são: 

  • AUTOANTICORPOS  (anticorpos contra seu próprio tecido)  

Estão presentes muitos anos antes do diagnóstico de doença autoimune, por esse motivo seu rastreamento é ú l nos primeiros estágios da doença autoimune. Também servem para monitorar a resposta à terapia, assim como descreve os danos aos tecidos (por exemplo, o anti tipo – anticorpo anti peroxidase – descreve o dano a tireoides).

 Mas eles são caros para a maioria das pessoas, então temos que apresentar um que esteja presente na maioria das doenças autoimunes, e ele é : 

  • FAN (fator antinuclear) 

É um biomarcador para autoimunidade.

Seu valor positivo (ou seja, reagente) indica algum grau de autoimunidade, mesmo na ausência de sintomas .

  • HOMOCISTEÍNA. 

As concentrações de homocisteína são controladas pela interação de fatores nutricionais e genéticos. A hiper-homocisteinemia é fator de risco independente para doenças cardiovasculares, câncer e doenças neurodegenerativas. Seu nível ótimo encontra-se o menor possível do valor de referência.

  • PCR ultrassensível 

Indica de forma geral o grau de inflamação. 

Seu nível ótimo encontra-se o menor possível do valor de referência.

  • HEMOGLOBINA GLICADA,

Indica o nível de glicação do organismo “açucaramento“ do sangue. Seu nível ótimo é igual ou menor de 5. Se seu valor for acima de 5, precisa restringir o consumo de carboidratos (açúcares) da sua dieta.

  • GGT

GGT (gama glutamil transferase), representa uma das formas de medir o estresse oxidativo, produzido pelos radicais livres, causadores dos processos de envelhecimento celular. Seu nível ótimo encontra-se o menor possível do valor de referência.

  • GENÉTICA. 

As mutações genéticas que podem lhe trazer algum problema se chamam de “SNPs” – polimorfismo de nucleotídeo simples-, ou simplesmente polimorfismos genéticos.

Os SNPs podem nos afetar de muitos jeitos diferentes, inclusive na desintoxicação. 

O defeito genético mais comum está no gene MTHFR (metilenotetrahidrofolato redutase) que nos ajuda a “metilar” as substâncias tóxicas, um processo que nos permite eliminá-los do nosso corpo. Cerca de 30 por cento da população tem uma mutação do MTHFR, e cerca de 20 por cento tem duas.

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