TOXINAS NO AMBIENTE
As toxinas sobrecarregam nossa água, ar e penetram no solo. Absorvemos uma quantidade imensa de substâncias químicas presentes no ar, na água e no alimento – toxinas a que estamos expostos a todo momento, em casa, no trabalho e no ambiente em geral – estressou nosso sistema imunológico num grau nunca antes visto.
Estamos expostos a uma carga de toxinas que é muito maior do que qualquer coisa que nossos avós tivessem de enfrentar.
Uma intoxicação aguda (toxicidade) de um composto químico dá sintomas rapidamente, e é facilmente diagnosticado e tratável pela medicina. Porém, se uma substância for levemente tóxica, ou seja, não produz sintomas ou são leves ao ser exposto a ela algumas poucas vezes ; porém com a exposição diária da mesma ( carga tóxica), num certo período de tempo (meses , anos) ela irá produzir sérios danos à saúde. Porém, essa carga tóxica não é facilmente diagnosticada, aliás, não se ensina na medicina oficial, assim como não se dá a devida atenção aos procedimentos de destoxificação orgânica, ao meu ver.
“mas não aquelas ocorridas de forma lenta e despercebida (intoxicações crônicas).”
As toxinas incluem metais pesados (como o arsênico, o cádmio, o chumbo e o mercúrio), micotoxinas (as “fezes“ liberadas por alguns fungos que podem ser encontrados nas casas) e as milhares de substâncias químicas presentes em quase todos os produtos industrializados, desde as embalagens plásticas de alimentos que perturbam os hormônios (disruptores hormonais).
Para todas as pessoas, essa é uma carga tóxica enorme, que altera ou danifica as células de vários tecidos do corpo. O seu sistema imunológico não reconhece o tecido alterado e o ataca, como se fosse um invasor externo, ele perde a “auto tolerância”. Com essa incapacidade, o sistema imunológico marca seu próprio tecido para ser destruído, e assim começa a doença autoimune, o resultado é a inflamação.
Um exemplo de como nos intoxicamos quotidianamente com metais tóxicos, peixe de rio (mercúrio), os vegetais e o arroz (arsênio), o desodorante comum (alumínio), a pintura de cabelo e batom (chumbo), a fumaça do cigarro que voa pelo ar e o descarte incorreto de baterias de celular liberam cádmio.
TRANSGÊNICOS
São os vegetais geneticamente modificados para fazê-los resistir a pragas e infecções, assim como aos pesticidas e herbicidas, garantindo melhores colheitas com menos trabalho – porém com mais venenos. Você quer todos esses venenos dentro do seu corpo?
INFECÇÕES
Quando uma infecção destrói alguns tecidos do seu corpo, o seu sistema imunológico corre para aquele lugar para atacar a infecção, como deveria, mas também ataca o seu próprio tecido. A ativação por proximidade pode ocorrer com infecções bacterianas, virais, parasitárias e fúngicas. Alguns vírus e parasitas se escondem dentro das células e é muito mais provável que seu sistema imunológico ataque eles e sua célula que está na linha de fogo.
HIGIENE – ANTIBIÓTICOS
Geralmente pensamos que as bactérias são nocivas, mas a maioria delas é, na verdade, neutra ou amiga – e algumas são absolutamente cruciais para a nossa saúde.
A higiene extrema (como o uso de sabões antissépticos e géis de desinfecção) e os antibióticos – frequentemente dados às crianças ao menor sinal de mal-estar – matam e dizimam as bactérias amigas, enfraquecendo o sistema imunológico, porque matam as bactérias benéficas do intestino.
Além disso, pelo fato de as crianças tomarem vacinas, seu sistema imunológico passa a ficar isolado de todos os desafios e acaba perdendo os recursos de que dispõe para afastar infecções.
E nem vou falar que hoje em dia as crianças tendem a não brincar na terra e nem ter contato com animais, de modo que seu sistema imunológico fica privado de oportunidades de combater bactérias
CONTAMINAÇÃO ELETROMAGNÉTICA
É a poluição produzida por campos magnéticos ou elétricos gerados por correntes elétricas, rádio e televisão, telefones celulares, microondas, etc.
Os campos eletromagnéticos podem vencer diversos obstáculos físicos, como gases, atmosfera, água e paredes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma: “A poluição eletrônica é hoje uma das influências ambientais mais comuns e de mais rápido crescimento”, manifestando séria preocupação quanto aos seus efeitos sobre a saúde.
Invisíveis aos olhos, as ondas eletromagnéticas produzem um tipo de poluição capaz de influenciar o comportamento celular humano e até desorientar o voo de uma ave.
Por um lado, todo esse avanço facilita a vida diária das sociedades. Entretanto, podem trazer riscos à saúde, principalmente se a exposição es ver acima dos limites seguros. Dentre os problemas que podem desencadear, destacam-se:
Mutação genética e aumento da incidência de câncer;
Alteração nas atividades eletromagnéticas do organismo, que podem provocar dores de cabeça, palpitações e insônia, dentre outros;
Distúrbios no fluxo de íons de cálcio, que pode afetar o crescimento de crianças e adolescentes;
Risco de acúmulo radioativo.
Se você gosta da revolução tecnológica e utiliza campos poderosos de radiação eletromagnética (EMR), gerados por telefones móveis e sem fio, tecnologia sem fio, linhas de energia e fornos de micro-ondas, invista em um detector de “electro smog” e descubra onde o EMR campos em sua casa são inaceitavelmente altos.
Computadores, televisores e outros dispositivos domésticos emitem frequências extremamente baixas (ELF), que podem gerar calor quando usados por longos períodos, mas não há uma preocupação com esses aparelhos, a menos que você esteja muito próximo deles por várias horas de cada vez.
Por outro lado, existe um alto risco de problemas de saúde quando utilizamos em excesso a tecnologia que emite altos níveis de EMR. Além disso, este tipo de tecnologia usa sinais digitais, e sua pulsação parece causar estresse biológico.